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Plano 30-60-90: como se dar bem no início como CMO

O passo a passo dos primeiros meses como diretor de marketing para já ter sucesso logo de largada

POV: você foi contratado como CMO ou Head de Marketing.

Recebeu seu kit com uma camisetinha da empresa, um caderno e uma caneca. Postou no LinkedIn, todo mundo gostou e te deu parabéns.

Configurou a senha do notebook com ponto de exclamação no final porque precisava de um caracter especial. Link do Slack. Da ferramenta de produtividade. Das pastas. Recebeu invites aos quais não faz a menor ideia se deve comparecer. 

Já recebeu as primeiras abordagens outbound de fornecedor perguntando se você precisa de agência, produtora, freelancer, ferramenta, equipe ou um Marea Turbo único dono. 

Está oficialmente à frente do marketing da empresa. 

Legal. E agora?

Tem uma “piada” nem um pouco engraçada de que um diretor de marketing novo vai chegar, mudar as agências, o plano de mídia, ter turnover no time, refazer o site, contratar um par de ferramentas caras, revitalizar o logo… e ser demitido.

É crítico, mas para corroborar a tese: marketing é a categoria onde um C-Level dura menos tempo no cargo (coisa de 18 meses). E isso também é sentido em posições de liderança operacional como diretores, gerentes e heads.

Esse é o tema desta edição. O plano para os primeiros 30, 60 e 90 dias como líder de marketing - especialmente se você foi contratado, e não promovido internamente. 

Já passei por esse desafio algumas vezes na carreira e, agora, como CMO Fracional e Advisor preciso vencer essa barreira “no turbo”: tem ocasiões onde tudo o que eu tenho é um par de meses para arrumar a casa. 

Então, já que eu preciso dominar essa habilidade de chegar jogando (sem atropelar ninguém), resolvi compartilhar um pouco pelo caminho. Vamos ao caminho das pedras - e de como tirá-las do caminho. 

Vi uma ótima aula aberta da Paola Behs no CMOs Marketers sobre os primeiros 90 dias como head de marketing. E isso me inspirou a escrever esta edição. Recomendo.

🧠 Tempo para escrever: 7 horas
📖 Tempo de leitura: 19 minutos
✍️ Na última edição: Enablement: a alavanca desprezada por marketing

Depoimento da última edição

Fala!

Conteúdo muito importante. Adicionaria mais um ponto especialmente no "buyer enablement".

Não só o comprador quer reduzir suas dúvidas, medos e sensação de complexidade na compra conhecendo com transparência o produto, mas especialmente o comprador se pergunta "será que alguma empresa / profissional parecido comigo teve alguma experiência boa / ruim com esse produto?".

O comprador principalmente quer saber se pode confiar na solução (principalmente na cultura Latino Americana, onde se desconfia de todos).

Acredito que os times de marketing brasileiros ainda estão com a mente 90% em "leads", mas chegará o momento que olharão mais para "enablement" :)

Conteúdos como o seu ajudam muito! Keep doing it!

Eduardo Müller, CEO do B2BStack e leitor Growth Insight
Working Dog Monday GIF by Justin

Nessa edição você vai ler:

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