Como montar o time de marketing da sua startup

Perfil, competências, design organizacional, uso de agências e tudo o que você precisa para montar a sua máquina de crescimento

Criar o time inicial de marketing de uma companhia pode ser um desafio e tanto. Especialmente em startups. Então eu preparei um guia com tudo o que você precisa saber.

Aperta o cinto que nas próximas linhas começamos uma jornada intensa por como criar um time de marketing para uma startup.

Já fui o “first hire” de marketing por três vezes, duas como primeira pessoa “geral” e uma como primeiro líder. E já montei times de marketing partindo do zero outras cinco vezes (pois é!). 

Então podemos dizer que eu (sou velho) já acertei e errei bastante fazendo isso. 

Hoje uma das responsabilidades que tenho como CMO Fracional e Marketing Advisor é a de avaliar e ajudar a montar (ou remontar) as equipes dos meus clientes, indo desde o job description e organograma até ajudar a achar as pessoas certas. 

Mas obviamente, não dá para se amparar só na minha experiência. Vocês estão lendo uma newsletter de quem é nerd, afinal. Então busquei algumas referências e benchmarks, tanto nacionais quanto gringos. 

Os links estão no final do texto. Também conversei com algumas pessoas que eu confio para ver como eles fizeram. Enfim, adiante. 

Essa edição é pra você que:

  1. É fundador e quer começar a contratar em marketing

  2. É CEO e viu que precisa mudar a composição do seu time

  3. É líder de marketing e precisa aumentar o quadro

  4. Quer entrar para trabalhar em uma startup. 

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✍️ Na última edição: Trabalho profundo: como prosperar em mundo distraído

Depoimento da edição anterior:

Sou mais um do time que tem TDAH. Tive meu diagnóstico aos 29 anos após um quase Burnout. O tratamento envolve uma ação multidisciplinar com psiquiatra, terapeuta, nutricionista, esporte, academia e religião.

Foi a partir do momento que eu parei de me adaptar aos padrões da sociedade/mercado de trabalho e passei a criar as regras que melhor funcionavam pra mim que a chave virou.

Mas uma das dicas que mais funcionaram para mim e que não costuma ser muito falado foi o de ter espaços para imprevistos na minha agenda.

Quanto mais regrado/produtivo é o meu calendário mais difícil é segui-lo, já que tem pouco espaço para erros e isso gera frustração (quem tem TDAH sabe do que eu estou falando).

Uma das coisas que faço com frequência e que me ajuda muito é deixar um slot de segurança de 1 hora por dia para as atividades planejadas, sendo assim, se eu for produtivo serei recompensado por isso e ganharei uma folga.

Por outro lado, se tiver algum imprevisto no meio do caminho (ex. Reunião atrasou, a demanda se mostrou mais complexa do que imaginado inicialmente, chefe ligou e pediu para priorizar) temos um espaço reservado para isso e não prejudica o todo.

Guilherme Deboni, head of sales da BHub e assinante Growth Insight. Obrigado aos que também nos escreveram: Mariana Malagutti, Bruno Ramos e Fernando Hoppe!

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