Como nosso cérebro aprende?

Lições para ganhar a habilidade que reforça todas as outras

Aprender é provavelmente a maior habilidade humana. A velocidade de aprendizado é um diferencial competitivo, tanto para indivíduos quanto para empresas inteiras. 

Mas aqui está o problema: ninguém nos ensinou como aprender. A gente até sabe o que estudar, mas raros são os casos de saber como fazê-lo. 

Não por acaso, sou maníaco por entender como a gente aprende. 

Tenho viés forte para a Educação (fundei e fui CEO da Future Dojo, e também professor da ESPM).

Agora você vai se beneficiar dessa minha curiosidade infinita sobre o tema - com exemplos altamente aplicáveis a marketing

PS: Eu pesquisei um zilhão de referências para escrever essa edição. Coisa fina mesmo. Fui fundo na neurociência, artigos científicos, livros, podcasts. A pesquisa completa vai ficar disponível para os assinantes Premium.

🧠 Tempo para escrever: 11 horas (sério turma me dediquei aqui)
📖 Tempo de leitura: 23 minutos
✍️ Na última edição: Como entrevistar (bem) para contratar em marketing

Comentários da última edição:

Valeu, Marcos! 🙂 [PS: ele também tem uma news muito legal, a Marketing Baseado em Evidências. Assina lá!]

Nessa edição você vai ler:

Por que saber aprender é diferencial? 🤔

In these tumultuous times of economic and technological change, staying ahead depends on continual self-education — a lifelong mastery of fresh ideas, subjects, and skills.

Scott Young, Ultralearning

Eu não deveria ter que explicar isso para você, querido leitor. 

Peter Senge já tinha falado que organizações que aprendem mais rápido prosperam em “A Quinta Disciplina”, um dos clássicos da administração. Todo o ciclo Lean e todos os métodos ágeis são baseados no Construir, Medir e Aprender. 

Aprendizado compartilhado e individual já estavam no topo da cadeia alimentar de prioridades de quem quer se destacar. Para melhorar, as coisas lá fora estão mudando cada vez mais rápido. 

Correlação direta com o ciclo do hype em inovação, e o outro é a curva de saturação de um canal de aquisição ou tática de marketing. Olha esses gráficos

Ciclo do hype de tecnologia do Gartner

Ciclo de vida de uma tática de marketing, via Reforge

Tá vendo que eles tem um pico e um vale - e às vezes volta a subir ou não? Então. O tempo que esse ciclo é percorrido era contado em anos, e agora é em meses. 

A meia-vida de um conhecimento técnico está cada vez mais curta. 

Antes, você conseguia ter uma competência qualquer e garantir sucesso (e um emprego) por anos. Tipo 10 anos com o conhecimento que você aprendeu na faculdade, ou coisa assim. 

Hoje, se você não está na ponta da faca a todo momento, vem uma tecnologia nova, uma IA nova, um meme novo (sei lá), e come o seu almoço. Cada vez mais rápido. 

O tal do lifelong learning (aprender por toda a vida) é mais uma prática de sobrevivência do que um termo bonitinho. 

A neurociência do aprendizado 🧠

Como você aprende. A versão simples é: 

  • Você é exposto a estímulos (visuais, auditivos, sensoriais, intelectuais) a todo momento, tanto internos quanto externos.

  • Seu cérebro presta atenção em parte deles, e codifica esse estímulo em informação. 

  • Ele interpreta aquela informação, cruzando e comparando com o que você já sabia antes. 

  • De lá sai um novo traço de memória, juntando a “nova” e as “antigas”. 

  • Você consolida e armazena uma parte dessa informação durante o sono. 

  • Agora pode recuperar essa memória para agir ou pensar, e cada ciclo reforça esse aprendizado. 

Vamos de neurociência agora. Vou colocar quatro conceitos sobre o seu cérebro que vão te ajudar a entender melhor como ele aprende de fato. 

Neuroplasticidade

Existe uma coisa chamada de neuroplasticidade, que significa que o seu cérebro se reconstrói e se molda fisicamente baseado no seu comportamento. 

Neurônios se regeneram (parcialmente), estabelecem novas conexões, e reforçam conexões existentes a todo momento da vida. 

É com base nessa neuroplasticidade que a gente estimula ou define o aprendizado. 

Exemplos:

  • Taxistas de Londres têm hipocampo mais desenvolvido porque precisam lembrar os caminhos e ruas (o artigo científico é pré-Waze, mas é válido)

  • Pessoas bilíngues desenvolvem mais as áreas relacionadas à comunicação e linguagem (posso afirmar por experiência própria, mas estudo tá aqui)

Os 3 tipos de Memória

Existem três tipos de memória, e a mágica do aprendizado rola quando você consegue incrustar em mais de uma delas. (Spoiler: um bom copy também). 

Explico: 

Memória Episódica: ligada a experiências pessoais, tempo e contexto. Coisas que aconteceram e você sentiu. Específica e narrativa. 

➡️ Ex: "Lembro quando aquela campanha deu errado, foi f*"

Memória Semântica: Ligada aos fatos e conceitos gerais, não precisa de muito contexto.

➡️ Ex: "CAC significa Custo de Aquisição de Cliente"

Memória Procedural: Habilidades automatizadas, executadas sem a percepção de um esforço consciente. É o modo automático.

➡️ Ex: Quando você aprende a dirigir e não precisa pensar em cada passo

A mágica acontece quando você transfere conhecimento entre uma memória e outra até chegar na procedural, que é a “memória muscular”, a intuição. Isso é repetição e observação de padrões.

Cada uma das memórias é esquecida de um jeito diferente. É justamente a memória que mais exercitamos intelectualmente a que vai para o espaço mais rápido. 

A Curva do Esquecimento

A gente esquece as coisas. Rápido. Especialmente para as memórias semânticas, aquelas mais factuais e “frias”. 

Um estudo clássico de Ebbinghaus (1885!) mostra que quando a gente é exposto a algum fato novo (uma conversa, uma leitura, uma imagem), começa a correr o relógio para uma curva bem acentuada de esquecimento:

⏱️ Para fatos sem contexto (memória semântica):

  • 1 hora depois: perdemos ~50%

  • 24 horas depois: perdemos até ~70%

  • 1 semana depois: perdemos mais de 90%

Mas quando esse episódio envolve emoção, a curva é muito mais suave e eventualmente nunca some. 

Memórias episódicas tendem a ficar guardadas por muito tempo, mas também são sujeitas a mais distorções da realidade. 

Capaz de lembrar melhor do que você estava fazendo exatamente no dia 11 de setembro de 2001 do que lembrar do que fez em 11 de setembro deste ano. 

(A menos que você seja muito JOVEM, nesse caso invente seu próprio exemplo)

Para as habilidades automatizadas, essa curva é praticamente inexistente. Se você ficar um ano sem dirigir ou andar de bicicleta, ainda vai conseguir fazê-lo sem grande esforço de relembrar. Mas vai tentar uma equação de segundo grau pra ver.

Se você quer que algo "grude", precisa trabalhar para mover essa informação da memória semântica (mais frágil) para episódica (mais emocional) e/ou procedural (mais automática).

Falando em grude, tem uma coisa que limita (e muito) o seu aprendizado: a carga cognitiva. 

Carga Cognitiva e o Limite

A gente não consegue pensar em tudo ao mesmo tempo.

Nossa memória de trabalho (tipo a RAM do seu computador) consegue lidar com poucos elementos ao mesmo tempo

Um estudo clássico dizia que eram 7 elementos (mais ou menos 2 de margem), mas uma leitura mais recente (2001 vs. 1956) foi mais pessimista: são 4 elementos, mais ou menos 1

Mas tudo é elemento competindo pela sua atenção: a luz, o som, o texto, o ambiente, o toque, o cheiro, a emoção. 

➡️ Ex: É por isso que a gente abaixa o volume do carro quando está procurando um endereço na rua. 

A gente (o John Sweller, na verdade - estudo aqui) chama isso de “carga cognitiva”.

O mesmo cérebro que usamos para aprender é o que interpreta as suas mensagens, notificações, campanhas, anúncios, o app do seu produto… Então fique atento à carga cognitiva que você gera no seu lead ou cliente.

São 3 categorias principais: 

Carga Intrínseca: a complexidade natural do que está sendo aprendido.

➡️ Ex: Entender a correlação entre CAC, LTV e margem (aqui, aliás)

Carga Extrínseca (ou estranha): distrações desnecessárias, ruídos e design ruim que drenam atenção.

➡️ Ex: Notificações do Slack pipocando, slides feios com 20 informações, a obra maldita do seu vizinho que não termina nunca

Carga Pertinente (ou germane): esforço mental direcionado a integrar e transferir conhecimento para memórias mais estáveis.

➡️ Ex: Conectar essas métricas com campanhas que você já rodou e sabe que deram certo ou não e criar o padrão mental. Criar a narrativa. “Nosso CAC subiu 20% porque a taxa de conversão caiu após a mudança no formulário”. 

Como reduzir a carga que não ajuda:

  • Extrínseca: desligue notificações, padronize dashboards, use templates enxutos.

  • Intrínseca: quebre tarefas (ex: headline → promessa → evidência → CTA).

  • Pertinente : conecte ao repertório e guarde o padrão

É aqui, justamente na gestão dessa carga cognitiva, que entram os dois modos fundamentais do seu cérebro.

Focado e Difuso

Os dois modos do seu cérebro - vídeo aula legal no NY Times

Vários autores apontam que nosso cérebro trabalha de duas maneiras. O Daniel Kahnemann (Nobel de Economia, mestre da economia comportamental) falava do tal do Sistema 1 (reativo, rápido) e Sistema 2 (intelectual, lento). 

Eles são paralelos (mas não iguais) aos modos citados pela Barbara Oakley (pesquisadora em engenharia e educação): Focado e Difuso. 

Modo Focado 🔎: quando você concentra em uma informação ou problema de maneira intencional, usando a sua atenção e pensamento linear, conexões neurais conscientes e especialmente a memória semântica. 

➡️ Ex: no meio de uma reunião de planejamento estratégico, você retoma os dados e KPIs do semestre para pautar uma nova campanha

Modo Difuso 👟: quando o seu cérebro relaxa em uma atividade de baixo esforço cognitivo, ele pode “passear” com aquela ideia por caminhos neurais mais distantes. Conexões novas e chance de integrar contexto e emoção para consolidar. 

➡️ Ex: quando você tem uma ideia genial enquanto está tomando banho, andando pela rua ou lavando louça

Para ter um aprendizado duradouro, é bom transitar entre os dois modos. Até porque a gente não consegue pensar em tudo ao mesmo tempo.  

Aprendendo a aprender 📚

Beleza, entendemos como o nosso cérebro aprende, adquirindo informação, cruzando com o que já tem lá dentro, gerando novos insights e guardando uma parte daquilo. Agora vamos para a parte que te transforma em uma máquina de aprendizado. 

Vamos começar pelo simples: aprender é mais do que só estudar. 

Na verdade, diversas fontes consagram uma pirâmide que fala que menos de 10% vem do “estudo formal”. A grande maioria vem da prática, e ainda tem uma parte relevante oriunda do compartilhamento e da reflexão. 

Tudo começa com você sendo intencional sobre o que especificamente você quer aprender, e trazendo uma meta clara e definida para aquele aprendizado inicial - é um dos ensinamentos de Ultralearning, livro do Scott Young, um dos que norteia esse fluxo a seguir. 

A definição de sucesso é a primeira parte. 

A pergunta-chave é: Como eu vou saber que eu aprendi? 

➡️ Exemplo: em vez de “quero aprender SEO”, estabeleça “quero rankear 3 keywords estratégicas no top 10 em 60 dias”.

➡️ Exemplo: em vez de “quero aprender violão”, estabeleça “quero tocar ‘Hey Joe’ sem olhar cifras em 2 semanas”.

A escolha das competências que você quer ativamente aprender tem bastante impacto. E você não precisa mirar para ter apenas skills técnicas no repertório - aliás, é melhor até se variar entre campos de domínio.

Isso porque existe uma coisa chamada de meta-aprendizado, ou os princípios que se transferem de uma habilidade para outra.

John Waitzkin foi campeão mundial de xadrez e… tai chi chuan.

Richard Feynman foi Nobel de Física e… arrombador de fechadoras profissional.

➡️ Exemplos: Quem joga xadrez desenvolve muito bem o raciocínio lógico. Quem pratica stand-up comedy tem uma noção muito forte de storytelling.

Ciclo completo de aprendizagem “modo turbo” Growth Insight

O mergulho: curadoria e consumo ativo

Uma das teorias (The Shallows, do Nicholas Carr) diz que você precisa limitar as suas fontes de informação - algo que eu já tinha escutado nesse ótimo podcast do Alex Liebermann. Em tempos de verborragia e brain rot, eu concordo em partes. 

O limite máximo: 

  • 3 fontes primárias: Livros fundamentais, cursos estruturados, mentores com experiência real. Prática. Essas são suas fontes de verdade.

  • 5 fontes secundárias: Artigos de qualidade, podcasts específicos, newsletters curadas (tipo essa aqui). Material para contextualizar e expandir.

  • Zero fontes terciárias: Threads do Twitter, reacts no TikTok, posts motivacionais do LinkedIn, blogposts otimizados apenas para SEO, vídeos de "5 dicas rápidas". São junk food intelectual.

Assim, teoricamente você preserva a sua carga cognitiva para concentrar no que vai dar maior alavancagem. 

O critério para escolher uma fonte (concordo demais):

  • Tem evidência empírica ou experiência documentada?

  • Explora poucos conceitos profundamente?

  • Ensina princípios atemporais ou só táticas temporárias?

Não vai bater palma para maluco, basicamente. 

Honestamente, eu tenho um jeito um pouco diferente: gosto de ir com muita profundidade e abrindo muitas abas diferentes, mas é por uma configuração cerebral bem particular (altas habilidades, curiosidade infinita, leitura muito rápida, senso crítico afiado para separar joio do trigo). Aí sim consigo filtrar. 

Escolheu o que vai consumir? Então faça isso de maneira ativa. Nada de ler enquanto rola o feed do Instagram e faz outra coisa. O consumo intencional do conteúdo é importante. 

Isso significa: ler, anotar, grifar, questionar, criar mapas mentais, pesquisar para aprofundar no ChatGPT, explicar para alguém, cruzar com algo que está trabalhando hoje. 

Aliás, quanto mais você misturar os campos cognitivos, melhor. Processamos informação visual e verbal separadamente. Então desenhar literalmente melhora a entender algo melhor. 

A diferença é brutal. 

Consumo passivo deixa a ilusão de aprendizagem (lembra daquela “evaporação” em 24 horas?), mas nada “gruda” (essa vem do Make It Stick, um dos livros mais legais sobre aprendizagem que eu conheço). 

Aplicação e Consolidação

Saber não basta. É preciso que o conhecimento vire automático — que saia da memória semântica (fatos decorados) para a procedural (intuição que funciona).

Prática Deliberada: Específico e com Feedback

Pratique como um cirurgião, não como um turista. A maioria pratica errado. "Vou melhorar minhas apresentações" é vago demais.

Anders Ericsson mostra em Peak que prática eficaz tem quatro características: 

  • Foco específico

  • Feedback imediato

  • Dificuldade calibrada

  • Ajustes constantes

Em vez de "melhorar copy", dedique uma semana só a headlines que tenham gatilho de autoridade. Especificidade funciona porque cria caminhos neurais precisos.

Na hora de praticar, é imersão mesmo. Intensidade de prática e recuperação, de acordo com o “The Art Of Learning”. O protocolo do John Waitzkin:

  • 90min foco profundo (preferencialmente sem interrupções)

  • 20min recuperação ativa (caminhada/meditação/sair da mesa)

  • Máximo 3 blocos por dia

  • Fins de semana: recovery ou aprendizado lúdico

A prática deliberada quase sempre requer feedback externo. Auto-feedback é limitado porque é a sua própria visão de si mesmo. 

Falando em feedback: Hattie & Timperley (2007) descobriram que feedback estruturado pode ter effect size altíssimo. Mas a maioria recebe feedback inútil: vago, tardio, focado na pessoa.

Feedback eficaz é específico ("o CTA está escondido"), imediato (horas, não semanas), e acionável ("defina 2 métricas antes de rodar").

Feynman Test: busca por fundamento

Richard Feynman é um dos caras mais legais para conhecer se você curte aprender

Se não consegue explicar para uma criança de 8 anos, você não entendeu.

Richard Feynman, gênio da física

Eu adoro essa frase. Feynman usava o “teste da criança” como técnica de autoavaliação de aprendizagem, para ver se pegou mesmo o jeito. É bem simples o jeito de fazer essa técnica:

  1. Escolhe um conceito complexo e aprende

  2. Ensina para uma criança de 8 anos

  3. Pega o que ela não entendeu

  4. Volta, estuda, recria e testa de novo

Aliás, um adendo para Richard Feynman aqui: a biografia dele é um dos livros mais legais que eu li, e você também vai gostar se curte gente curiosa e aprendizado. O cara é Nobel da Física, participou do Manhattan Project, deu aula no Brasil, e tinha uma busca implacável pela verdade e curiosidade.

Repetição e Reflexão

O Feynman tem mais uma técnica que encaixa mais na reflexão e repetição, mas vale jogar aqui desde já: ele sempre está brincando com 12 problemas diferentes na mente.

Então sempre que ele se depara com uma situação nova, ele “joga” contra o que ele tá ali incubando para ver se o quebra-cabeça resolve de alguma maneira.

Dá para você hackear a curva de esquecimento com repetição espaçada

Lembra da tal curva de esquecimento? Então. Tem um jeito de vencê-la. Chama-se repetição espaçada. Se você praticar e retomar aquele conteúdo repetidamente depois de um dia, 3 dias, 7 dias e 21 dias, você “quebra” a curva.

Os números de dias e tempo alocado relembrando são mais uma boa prática do que uma regra universal, mas vale a mecânica de repetição.

A retomada fica melhor quando você se testa e tenta lembrar ou criar algo em vez de só voltar a consumir aquele conteúdo. Exemplo:

  • Antes de abrir o dashboard, tente lembrar as hipóteses do último experimento.

  • Antes de reler anotações, liste 3 insights de cabeça.

O desconforto de “não lembrar” é justamente o treino que fortalece conexões neurais.

Falando em desconforto: ter dificuldade é bom, aliás. John Waitzkin comenta no Art of Learning que você precisa ter "investment in loss" - a disposição psicológica de aceitar fracassos se isso acelerar seu aprendizado.

Bônus: Como usar IA para escalar aprendizado - e as armadilhas mais comuns

Enquanto você ainda reflete sobre o que leu aqui e busca mais informações, tenho mais um par de coisas para lhe contar.

  1. No nosso Instagram, vou publicar as armadilhas de aprendizado.

  2. Para o Grupo Premium, uma edição de como usar IA para aprender

  3. Também no Premium, a lista completa de referências.

  4. No dia 01/10, tem podcast na área! :)

Aprender é prática.

Exercício para esta semana:

  1. Escolha UMA habilidade específica de marketing

  2. Defina métrica de sucesso clara

  3. Encontre 1 fonte primária + 2 secundárias

  4. Pratique 25 minutos por dia por 5 dias

  5. Teste Feynman no final da semana

  6. Compartilha o resultado comigo que eu posto.

Então fecha esse e-mail, escolhe um problema que te traz curiosidade e começa agora.

Qual vai ser?

PS: Desculpa por mandar tão fora de hora esse e-mail. Me atrapalhei com o lançamento do Gestão PJ e outras cositas más. Pode voltar a esperar às 10h07 de quinta-feira.