Ho, ho, ho, Feliz Natal. 🎅🎅🎄🎄

Espero que o Papai Noel tenha sido generoso com a sua família e que você esteja nesse momento se preparando para um almoço divertido, seguido de uma soneca primordial e uns bons jogos de NBA tomando uma cerveja e comendo de novo.

Hora de olhar no retrovisor para ver tudo que fizemos em 2025. Foi um ano legal no Growth Insight.

Nessa versão natalina, trago aqui algumas das melhores edições do ano e alguns insights extras.

118 mil palavras é mais que:

🧠 Tempo para escrever essa edição: 3 horas
📖 Tempo de leitura: 12 minutos
✍️ Na última edição: 8 entrevistas que mais impactaram meu 2025 (Lenny)

Neste ano mantivemos mais ou menos o mesmo número de assinantes do ano passado, mas com uma boa troca na base.

Começamos a temporada com 5 mil inscritos, limpamos mais de 1500 nomes da base, e atingimos só em novembro a mesma marca.

Em 2024, fizemos uma ação no RD Summit que atraiu mais de 1,2 mil assinantes de uma vez só - mas percebemos que boa parte dessa base estava desengajada.

Como a gente otimiza pelo número de leitores ativos, fizemos uma grande limpeza para cortar 1559 assinantes de uma vez só - e ainda ativamos uma automação que, se você não lê nem interage com nossos e-mails, te avisa em 60 dias e te corta após 90 dias.

Foi um pouco frustrante ver o número cair para quase 4 mil assinantes voltar a subir, mas foi necessário - hoje o open rate é superior em quase 10 pontos percentuais ao do início do ano.

Um lembrete que tamanho de base não é tudo. Mas a vaidade toma um golpe, né. Queríamos chegar a 10 mil assinantes na temporada, e o objetivo segue para 2026.

Engraçado pegar as edições mais lidas do ano - somando quem viu no e-mail e direto no site (ou seja, pode ter vindo por redes sociais, SEO ou algum compartilhamento).

A campeã é sobre a corrida dos players de Inteligência Artificial pela principalidade - mesma busca que os bancos e apps de delivery fazem de maneira implacável. Imaginei que pelo tema ela seria bem popular, mas ainda não esperava o título de melhor do ano.

Acredito que a combinação entre bom timing (IA é tema quente), análise detalhada e conceitos fundamentais de network effects e principalidade (bom paralelo com outras empresas) tenham sido os maiores atrativos.

Essa do Witt sobre usar Inteligência Artificial como co-piloto no onboarding como CMO na nova empresa também fez sucesso. Muita dica prática - e uns meses depois, a IA tá até mais útil e fácil de usar.

Ele utilizou um combo entre aquele pin físico que grava e transcreve os calls com prompts de ChatGPT para ajudá-lo a transformar a informação bruta em insight acionável.

Recomendo rever.

A estreia do podcast ficou em terceiro lugar, mas eu já falo dele.

Se você isolar apenas quem leu e clicou via e-mail (ignorando quem veio pelo site), os melhores posts são um pouco diferentes.

Mostra que IA ainda tem força com essa edição de vibe marketing, mas também tem coisas fundamentais de canais:

👆 Esse é o último episódio, linkado com a playlist completa. Prometo que ele é mais bem-humorado do que a minha cara nessa thumbnail.

A gente prometeu podcast ainda em 2024, e procrastinou por nove f*ckin’ meses antes de lançar o piloto. Só finalmente paramos no ar depois de um siricotico de ‘vai ou racha’ deste que vos escreve.

Tem sido bem legal criar.

É uma experiência diferente de escrever porque envolve um pouco mais de trabalho coletivo (fazemos em dupla), um pouco mais de improviso (fugimos muito do roteiro), e bem mais diversão porque conversamos - em vez de passar horas de trabalho solitário para pesquisar e escrever.

No YouTube, são 4,4 mil visualizações - cerca de 1000 nos vídeos completos e outras 3,4 mil em Shorts - os cortes que a gente posta uns três por episódio. Eles também alimentam o nosso Instagram.

Fora que a gente dá uma varzeada: em tese são episódios quinzenais, mas a gente é meio de lua então duas semanas podem demorar de 15 a 30 dias 🤣.

Os números parecem tímidos, mas estamos apenas começando. Ainda não empregamos todo o foco necessário para fazer o canal crescer.

Inclusive, aceitamos dicas e malucos interessados em ajudar a fazer o canal crescer.

Queremos em 2026 ampliar o volume de vídeos, melhorar a constância e começar a testar novos formatos. Convidados, deep dives, curtinhas e coisas do tipo.

Resta saber se não é delírio de dois diretores de marketing com AH/SD com trabalhos que consomem todas as horas pagas e vida atribulada que toma também as horas vagas.

Vou confessar que não fizemos assim um baita planejamento estratégico para a news. Mas em conversas iniciais, entendemos que tá na hora de começar a crescer um pouco mais. Isso implica em:

A Growth Insight não existe para encher o bolso. Existe para encher o cérebro.

Seguimos com o grupo Premium e com algumas oportunidades de patrocínio. Ganhar um dinheirinho é coisa boa sempre, mas não é o motivo de termos criado essa plataforma de conteúdo.

Dito isso:

Não sei se entraremos tão cedo no jogo dos cursos ou infoprodutos. Provavelmente não. - por algum motivo, não somos muito fãs de cobrar muito “para pessoa física”.

Talvez coisas mais acionáveis como materiais como planilhas, templates de Notion e outras coisas simples, com a biblioteca inteira liberada para quem é do Premium.

Para empresas, estamos refinando um serviço premium de advisory - coisa de um ou dois encontros por mês para debater estratégia e tática de growth e marketing.

Se te interessar, responde esse e-mail que a gente pensa num jeito de funcionar. Mas preciso conversar com meu sócio.

Enquanto isso, estamos aqui curtindo um recesso, lembrando do que fizemos de mais legal, e te desejando um Feliz Natal.

50 edições, 118 mil palavras, 233 mil visualizações.

E estamos só no começo. Semana que vem tem mais.

Antes de ir: o que você quer ver mais na Growth Insight em 2026? Responde esse e-mail ou a enquete abaixo — a gente lê tudo.

Ho ho ho,

Collins