Ah, chegamos em Dezembro. 

Mês de Panetone à mesa, confraternizações de Natal e previsões de marketing doidinhas para pegar um planejamento desprevenido.

A gente também faz as nossas previsões no Growth Insight. Mas diferente de 99% do mundo, aqui a gente audita e fala se estava certo ou errado. 

Tipo um Polymarket ou uma Kalshi (a startup da nova-brasileira-bilionária que é em essência uma bet), mas mostrando todos os recibos. 

Então é hora de auditoria. Lá no final de 2024, publiquei duas edições da Growth Insight com as tendências que iriam chacoalhar o marketing neste ano. 

Vamos ver se eu acertei ou errei? 

Passei os últimos dias minerando reports, checando dados e conferindo se as minhas apostas envelheceram bem ou se eu deveria pedir desculpas públicas.

A boa notícia: a maioria bateu. A má notícia: obviamente a gente não apostou em nada (mas ainda assim faz a conferência em público).

Utilizamos um sistema de validação cósmico para :

  • ★★★★★ Confirmada com dados robustos (validada por múltiplas fontes)

  • ★★★★☆ Comprovada com ressalvas (confirmada mas com nuances importantes)

  • ☆☆☆☆☆ Refutada (dados contradizem a tese)

🧠 Tempo para escrever: 7 horas
📖 Tempo de leitura: 18 minutos
✍️ Na última ediçãoO fim das empresas: um guia de sobrevivência para 2026
🎙️ No último podcast: Product Market Fit: sua startup está pronta para escalar?

💬Comentário da última edição:

Você vai ler

Resumo das Apostas

Aposta

Rating

Destaques

Brain Rot e Vídeos Curtos

★★★★★

"Brain rot" virou Palavra do Ano Oxford 2024; efetividade de ads caiu de 43% → 31%; "rage bait" é termo de 2025

Edutainment: O Novo Padrão

★★★★☆

Mercado de USD 5,37bi; contas educacionais no TikTok com 9,5% de engajamento (4x a média)

Creator Economy e Thought Leadership

★★★★★

Mercado de USD 32,55bi (+35,63% YoY); conteúdo institucional caiu para 1-2% do feed LinkedIn

IA Evolui Mais Rápido que Imaginamos

★★★★★★

Funding de USD 108bi (2x YoY); 85% das empresas planejam agentes até fim de 2025

SEO Vai Apanhar (Mas Não Morrer)

★★★★☆

Zero-click saltou de 56% → 69%; Google abaixo de 90% pela primeira vez desde 2015

Retail Media e Live Shopping

★★★★★

Retail Media global USD 145-175bi; Mercado Ads com +50% YoY; WePink fez R$15M em 1 hora de live

Volta do Branding e Gen Z

★★★★★

Nike mudando verba de performance → brand; UGC com +161% conversões em e-commerce

Placar Final: 7/7 apostas confirmadas | Média: ★★★★★ (4,7 estrelas)

As edições originais:

1. Brain Rot e Vídeos Curtos

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★★

A tese era que o consumo passivo em vídeos curtos produziria deterioração cognitiva.

O resultado ultrapassou as piores previsões: a gente derreteu mesmo nosso cérebro.

No ano passado, alertamos sobre o "Brainrot" (a podridão cerebral causada pelo consumo excessivo de conteúdo irrelevante). O termo foi eleito como Palavra do Ano pelo Dicionário de Oxford em 2024 - e se tornou fenômeno clínico em 2025 (!)

Derreteu 🧠:

O termo "brain rot" teve um aumento de 230% na frequência de uso e virou até condição psicológica.

Jovens adultos passam mais de 6 horas por dia consumindo conteúdo de baixo valor, o que está ligado diretamente ao declínio cognitivo e sobrecarga sensorial. Se você é nerd no tema, se liga nesse artigo do MDPI Brain Science

Anunciar para quem? 

As plataformas só crescem em audiência e receita: o mercado global de vídeos curtos atingiu USD 115 bilhões de receita em 2025. Mas se o cérebro da turma derreteu, ele também não lembra do que viu. A efetividade dos anúncios em captar atenção caiu de 43% para 31% em um ano, segundo relatório Kantar Media Reactions.

“Se ficar put* é pior”: 

Ragebait, palavra do ano Oxford

A Palavra do Ano de 2025 (Oxford de novo) é ainda mais estarrecedora: rage bait. Porque não basta só fritar tua cabeça, precisa te deixar irritado e assim gerar mais audiência e engajamento para o algoritmo mostrar o conteúdo para mais e mais pessoas. 

Rage bait is defined as “online content deliberately designed to elicit anger or outrage by being frustrating, provocative, or offensive, typically posted in order to increase traffic to or engagement with a particular web page or social media content”

Oxford Dictionary

Unshittification:

Tem uma tendência indo na contramão. Se a gente estragou tudo ao monetizar e servir ads, agora querem ir na contra mão com o “Unshittification” (sei lá, eu gostei desse nome da trend). Basicamente, valorizar menos a tela e mais a vida. Buscas por "digital detox" subiram 400% ano contra ano.

2. Edutainment: O Novo Padrão

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★☆

A tese era simples: "educação chata não vende". E muita gente migrou para o entretenimento como forma de educar o mercado e de vender, especialmente em B2B. 

não ganhou 5 de 5 estrelas porque ainda não é “todo mundo”, mas me parece uma questão de tempo - tal qual as ondas de maturidade de inbound marketing e outbound marketing, por exemplo.

Mas claramente há evolução: 

Mercado em alta:

O mercado global de Edutainment atingiu USD 5,37 bilhões em 2025 e deve crescer para USD 8,38 bilhões até 2030 (dados do Mordor Intelligence).

Mesmo a “mar aberto” a coisa funciona também. Contas educacionais no TikTok: 9,5% de engajamento – quase 4x a média da plataforma (2,5%). 

E de acordo com o Hootsuite, 60% do conteúdo em redes sociais agora foca em entreter e educar. Posts puramente promocionais performaram 40% pior nas análises deste ano

Cases legais:

A Adobe aumentou as buscas por sua "Experience Cloud" em 180% YoY ao usar storytelling visual e parcerias no LinkedIn, provando que conteúdo denso pode engajar. Marcas B2B como Clay (martech) e ClickUp (SaaS de gestão de projetos) apostam bastante nesse formato - com um bom toque de personalidade, na minha opinião

Isso casa bem com um dado de B2B, onde quase 6 a cada 10 compradores já completaram mais da metade da jornada de pesquisa e compra antes de falarem com alguém de Vendas. 

O recado é claro: se seu conteúdo não ensina E diverte, ele compete com a rolagem infinita do feed. E você sabe quem ganha essa briga.

(Se não sabe é só ver a aposta acima)

3. Creator Economy e Thought Leadership

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★

A previsão era que o conteúdo de pessoas (fundadores, funcionários, creators) seria mais adotado e teria uma performance superior que o de páginas corporativas não só em alcance e métricas de audiência, mas também de vendas. 

Creator meets budget de marca

O investimento em influencers já é mais adotado globalmente e parte de muita estratégia por aí, mas ele segue crescendo como mídia. 

Quando falamos de creators externos, os números do Influencer Marketing Hub são contundentes:

  • Mercado de influencer marketing: USD 32,55 bilhões em 2025 (+35,63% YoY)

  • M&A no setor de creators: +73% no primeiro semestre

  • 81% dos marketers B2B têm budgets dedicados a influencer marketing

  • 53% dizem que esses budgets estão crescendo

  • Empresas usando influencers B2B reportam ciclos de venda 25% mais curtos

A gente tem casos muito interessantes aqui no Brasil como os de Minimal e Insider Store, que contam com um exército de influenciadores impulsionados por anúncios que me perseguem por onde quer que eu passe (me patrocinem!)

Tem também casos como o Notion [esse link é só para assinantes premium, mas hoje eu estou com o espírito natalino e vou dar uma palhinha e dar acesso para todos] 🎅

C-Level Creator gera pipeline mesmo

O tal do "Influenciador Executivo" deixou de ser um experimento constrangedor (ou apenas alimentador de egos) para se tornar um motor primário de receita e pipeline.

A página corporativa virou coadjuvante. Uma análise do Richard Van Der Blom com quase 1 milhão de posts no LinkedIn em 2025 mostrou que o conteúdo institucional caiu para 1-2% do feed (era 7% em 2021). A distribuição real migrou para o CPF.

O conteúdo dessa turma também ganhou bastante robustez: não é só postzinho não. Tem websérie, podcast, co-marketing, newsletter. 

Não precisa ser só CEO.

Um relatório da DSMN8 mostra que o tal EGC (employee generated content) gera 8x mais engajamento e 24x mais compartilhamentos que conteúdo de marca.

Tem algumas companhias como a tl;dv (AI para transcrição e anotações) e o já citado Clickup que estão fazendo um ótimo trabalho de colocar todo mundo da diretoria para influenciar.

Aqui no Brasil, lembro sempre da Purple Metrics, Alice, Salvy e Barte. Em breve, também a Company Hero nesse rol aí 🙂

Tesla é contraponto: A marca de carros elétricos é extremamente ancorada na imagem de Elon Musk e surfou muito bem a onda de inovação que ele promoveu. Mas agora a companhia sofre por ele ter virado maluco com as polêmicas políticas.

4. IA evolui MUITO mais rápido que a gente imagina

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★★★

A tese era que a gente ia subestimar o quanto a IA evoluiria. Dito e feito: é o único tema a receber 6 estrelas de 5 possíveis. Porque de fato, pouca gente conseguiu entender o quanto a Inteligência Artificial evoluiu em um ano. 

Em 2023, sistemas de IA conseguiam resolver 4,4% dos problemas reais de engenharia de software no benchmark SWE-bench (aquele que pega issues reais do GitHub e pede para o modelo consertar o código).

Em 2024, esse número saltou para 71,7%.

Em dezembro de 2025, os melhores agentes já batem 75%.

Corrida do ouro

A corrida do ouro entre OpenAI, Anthropic, Grok, Google e todo mundo está obrigando a gente a se atualizar semanalmente com aquele bom gancho “tudo que você sabia está errado, esse novo modelo muda tudo”.

Amamos testar e somos viciados num hype, mas o fato é que os LLMs e outras ferramentas de inteligência artificial melhoraram bizarramente nos últimos 12 meses. 

ChatGPT-5 em agosto foi um game changer.

Aí chegou o Gemini 3.

Agora vem o [insira o próximo].

O custo de usar IA caiu 280 vezes em 18 meses. O que custava USD 20 por milhão de tokens em novembro de 2022 agora custa USD 0,07.

De pesquisar com profundidade a criar ferramentas completas, de escrever textos a código bruto, de editar imagens a transformar em vídeos que mal dá para perceber a diferença com o real usamos para tudo. 

Só o funding dessa turma foi de USD 108 bilhões (CB Insights) em 2025, o dobro do ano anterior. E a consolidação vem aí também: foram 172 M&A’s no setor, de acordo com o mesmo levantamento. 

Tem uma galera que defende que há uma BOLHA ECONÔMICA no setor (incluindo o Michael Burr, aquele mesmo que previu a queda do mercado subprime americano e virou personagem de filme em A Grande Aposta).

Alguns números mostram que tem fundamento:

  • OpenAI custa USD 1,70 para cada dólar que dá de receita

  • Diz que não vai lucrar até 2030, e planeja um rombo de USD 74 bilhões em 2028 (Fortune)

  • Tem USD 12,7 bi de receita hoje, mas USD 1,4 TRILHÃO de compromisso de pagamento bookados nos próximos 8 anos

Eu não sei se tem bolha, mas sei que é uma corrida difícil. Vou analisar mais uns dados e volto outra hora como defensor ou trombeta do apocalipse.

Agentes de IA

“Substituí um time de 20 pessoas só por agentes de IA e hoje sou milionário, comenta LOROTA que eu te mando o link para fazer igual”.

Algum emocionado no teu feed

Se essa frase invadiu até a rede social mais próxima, significa que a coisa andou mesmo.

Mas aqui vai um contraponto real: em tarefas de curto prazo (até 2 horas), agentes de IA já pontuam 4x mais que especialistas humanos. Porém, quando o prazo estende para 32 horas, humanos vencem de 2 a 1. A IA é rápida, mas ainda não é profunda. (fonte: Stanford AI)

Temos mesmo usado agentes de inteligência artificial para vender, sugerir produtos, atender clientes, compilar dados, transformar conteúdo, tudo. Até fazer compras eles podem. 

A entrada massiva do MCP (Model Context Protocol) fez com que tudo ficasse muito mais fácil, e um estudo da Juniper Research diz que haverá um aumento de 1000% no número de interações via agentes nos próximos 2 anos. Dez vezes mais. 

OpenAI Operator, Claude for Chrome, Google Project Mariner: todo mundo apostando nos agentes. Tem mais de 600 startups e empresas de tecnologia desenvolvendo agentes de IA, também segundo o CB Insights

E tem demanda para tudo isso: 85% das empresas esperam implementar agentes de IA até o final de 2025 para eficiência e engajamento. 

Com isso, o tamanho do mercado deve bater USD 50 bilhões até 2030 (Grand View Research), quase 9x o tamanho consolidado de 2024.  De acordo com o Gartner, 4 a cada 10 empresas deve ter uma automação via agentes ainda em 2026. 

5. SEO Vai Apanhar (Mas Não Vai Morrer)

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★☆

A previsão: Google perderia market share para TikTok e IA. AI Overviews reduziriam tráfego orgânico. SEO precisaria se adaptar, mas não morreria.

A realidade foi bem em linha: o tráfego orgânico tradicional sofreu o que analistas chamam de "The Great Decoupling": o volume de buscas continua subindo, mas os cliques para sites estão despencando. Inclusive para o seu Google. 

O Google comendo o seu almoço

Quando o Google mostra um AI Overview, ele derruba a taxa de cliques orgânicos algo entre 34% (Ahrefs!) e 61% (Seer Interactive). Então você já disputava com geral na primeira página, e agora precisa brigar também para aparecer no overview. 

O número de buscas zero-click saltou de 56% para 69% em um ano (dado do SparkToro de maio de 2025). Ou seja, a cada 10 buscas, 7 acabam sem nenhum clique. 

A gente comentou um pouco disso nessa edição:

Os outros comendo o almoço do Google

O Google ainda domina largamente o mercado de search (89% do mercado segundo o Statista), mas tá todo mundo atrás de roubar a atenção dele. Em março, ele ficou abaixo de 90% pela primeira vez desde 2015. No desktop, atingiu 79,1% – o menor em mais de duas décadas. Na Europa, despencou para 77,78% (era 87,08% em maio de 2023).

Mas o volume total de buscas (em buscadores mesmo) tem previsão de cair 25% no ano (Gartner), com alternativas surgindo forte. Enquanto o TikTok ganha força com a juventude (64% da Geração Z usa ele como mecanismo de busca), os próprios LLMs como ChatGPT (9% de share) já resolvem boa parte do trabalho. 

E ainda tem toda a corrida de IA rolando em paralelo.

6. Retail Media e Live Shopping

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★★

A previsão: Apostamos que o varejo viraria mídia. Acertamos.

Retail Media global atingiu USD 145-175 bilhões em 2025, o segmento de publicidade digital que mais cresce (alta de 13,7% a 21,9% YoY). 

A Amazon segue dominando globalmente (USD 60 bilhões em receita), mas aqui na América Latina quem manda é o Mercado Livre. 

Fiz essa imagem para um #publi para o Mercado Ads e ela é legal para ficar só no LinkedIn

O Mercado Ads (braço de publicidade do Mercado Livre) deve capturar mais da metade de todo o gasto com Retail Media na América Latina em 2025, segundo o Emarketer, com crescimento de receita de anúncios de 50% ano contra ano. Chance dessa receita LatAm superar USD 1 bilhão. 

No Brasil o domínio é maior, segundo esse mesmo estudo: 

  • 79% das indústrias já usam retail media

  • 100% consideram tendência essencial

  • Investimento cresceu 42% em 2024

  • Projeção MMA: R$ 5,1 bilhões nos próximos 12 meses

Já o Live Commerce também pegou por aqui, mas ainda tem espaço para crescer. 

  • TikTok Shop no Brasil: +143% no GMV gerado por lives.

  • Shopee: ~150 transmissões ao vivo/dia, +500% no faturamento via lives em 6 meses

  • WePink: R$ 15 milhões em uma única live de 1 hora

  • Brasil: tempo médio de viewing de 41 minutos (maior que China: 36 min)

  • Mercado brasileiro: US$ 151M → US$ 488M projetado até 2030 (21,9% CAGR)

7. A Volta do Branding e a Gen Z

Auditoria 2025: COMPROVADA | ★★★★★

A aposta: voltaríamos a investir mais em branding e falar mais de marca como diferencial competitivo.

Depois de anos viciados em ROI imediato e CAC (Custo de Aquisição), a conta chegou. A saturação dos canais de performance e o aumento dos custos de mídia forçaram um retorno aos fundamentos.

Análise da Kantar mostra que marcas fortes performam (até nas Bolsas de Valores) melhor do que a média das empresas tanto nos EUA quanto globalmente.

Case Nike: Just do It (Branding)

"We're starting to shift dollars from performance marketing to brand marketing. We will invest in our fields of play, because that's where we drive our product innovation, our newness, our distinction."

Elliot Hill, CEO da Nike

No relatório de ganhos do Q2 2025, a Nike foi explícita: estão movendo verba de performance marketing de volta para "brand building". O motivo? Perderam a "mágica" e a conexão emocional ao focar demais em conversão digital direta e promoções.

A marca apanhou tanto e perdeu tanto mercado que rolou até uma troca forte de lideranças. Em junho de 2024, a empresa teve o pior dia de ações desde o IPO em 1980 — uma queda de 20% que evaporou USD 28 bilhões em valor de mercado em 24 horas.

Gen Z, consumo e confiança

Captura oficial de você tentando falar com a Geração Z

O modelo linear (Atenção → Interesse → Desejo → Ação) é peça de museu para essa geração. A jornada é caótica, social e atravessa múltiplas plataformas.

DISQO reportou que 62% compra em plataforma diferente de onde viu o anúncio. A McKinsey descreveu:

"Eles [Gen Z] podem descobrir uma marca no TikTok, pesquisar no YouTube, comparar preços na Amazon, e finalmente comprar na loja física – enquanto continuamente engajam com a marca online."

Sobre autenticidade:

  • 82% confiam mais em empresas que usam imagens reais de clientes (WP Engine)

  • 73% identificam posts patrocinados não declarados (Morning Consult)

  • 68% reportam confiança reduzida em influencers que promovem demais

Os dados de performance são inequívocos:

  • Conteúdo sem marca: +81% ROI

  • UGC vs não-UGC: +55% ROI

  • Ads estilo UGC no TikTok: 2,5x mais engajamento, 70% mais ROI

  • 93% dos marketers dizem que UGC performa "notavelmente melhor" que conteúdo de marca

  • Consumidores consideram UGC 2,4x mais autêntico

UGC aumenta conversões e-commerce em +161% nas páginas de produto

E para 2026?

Eu quero fazer mais um especial de tendências para 2026, mas o bicho tá pegando no Planejamento Estratégico e não deu para essa semana. Vamos ver se fica para uma edição vindoura.

Se você tivesse que apostar…

Qual é a tendência que vai guiar marketing e growth em 2026?

Me responde com o teu pitaco.

Qual a nota dessa edição?

(pessoas educadas respondem)

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