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Um ano “fracional”: reflexões sobre ser CMO as a Service

Da criação de produtos a se tratar como marca, um pouco dos bastidores de como é ser um CMO as a Service

No início de 2024 eu comecei uma jornada como solopreneur, como chamam um empreendedor solitário: peguei o meu conhecimento em marketing, growth e startups, e empacotei como uma série de serviços, indo de CMO Fracional a mentor e advisor. 

Quinze meses e quase uma dúzia de clientes depois, resolvi abrir a caixa preta do modelo chamado de “CMO as a Service” -pelo menos sob a ótica dos meus aprendizados e bastidores. 

Minha intenção é dar contexto sobre os pontos altos e baixos desse tipo de atuação. 

Vale para você que está cogitando esse tipo de carreira solo. Vale para você que já pensou em contratar. Para você que nunca pensou.

Até porque esse é praticamente um post de despedida desse modelo.

O meu destino? Estou proibido de falar publicamente ainda para não “furar” a estratégia de PR

[Mas quem é assinante Premium já sabe, claro - e ainda vai receber uma edição extra nessa semana, parte do especial Hubspot]

A única coisa que eu me arrependo é o timing. 😆 

Essa newsletter teria sido bem mais chocante se tivesse saído antes da última edição, quando o Felipe Witt quebrou a banca com o anúncio da saída dele da Swile.

Um conteúdo incrível e cheio de lições, indo desde marketing até escolhas pessoais e clareza de pensamento. Quem dera entregar algo nesse nível nas próximas linhas.

🧠 Tempo para escrever: 9 horas
📖 Tempo de leitura: 21 minutos
✍️ Última edição: Meu último dia como diretor de marketing na Swile: 7 lições em 5 anos

Comentários da última edição (91,3% de notas 9 e 10! 😁)

De agradecimentos aos insights a desejos de boas novas, foi uma edição cheia

Nessa edição você vai ler:

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